domingo, 5 de agosto de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Curta Metragem
A Janela Aberta
Sinopse:
Um homem tenta lembrar se fechou uma janela. A jornada de um simples fato em uma mente turbulenta.
Direção: Philippe Barcinski
Tipo: Ficção
Formato: 35mm
Ano Produção: 2002
Origem: Brasil (SP)
Cor / PB: cor
Duração: 10 min.
Prêmios: Melhor Montagem - Festival de Brasília 2002
Roteiro: Philippe Barcinski
Fotografia: Adrian Teijido
Direção de Arte: Frederico Pinto
Som: Fernanda Ramos
Montagem: Philippe Barcinski
Produção Executiva: Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck, Cláudia Büschel
Produção: Paulo Boccato
Produtora: 02 Filmes
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ás
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Curta Metragem
O Paradoxo da Espera do Ônibus
Homem espera em vão o ônibus. Em vão? ora, se o ônibus está demorando, então ele está mais perto de chegar. Baseado em várias histórias reais. Desenho desanimado de Christian Caselli. Desenhos de Gabriel Renner e narração de Chico Serra.
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ás
05:49
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sexta-feira, 8 de junho de 2007

É impressionante como o cinema consegue nos transmitir lições e nos entreter simultaneamente. A sétima arte (que para muitos deveria ser a primeira) consegue aguçar todos os níveis de mentes, ou seja, desde alienados que absorvem apenas as cenas de sexo e violência até as mentes mais privilegiadas, que conseguem captar por trás das mesmas, mensagens que o sagaz diretor quis passar. Esse poder democrático do cinema nenhuma outra das seis artes (Música, Dança, Teatro, Escultura, Literatura e Pintura) possui. Calma. Não digo que o cinema é superior às outras formas de expressões artísticas. Apenas vanglorio o que acredito que seja a maior falta da nossa nação tupiniquim: a inclusão intelectual. Enfim... Deixem-me explicar. O que quero dizer é que apenas o cinema tem um grande alcance dentre a população de todas as faixas etárias e consegue fazê-las pensar. Afinal de contas, sejamos honestos. Ainda são raras as pessoas que vão assistir a um VERDADEIRO espetáculo de música ou dança, que visitam com freqüência museus ou exposições de arte, ou ainda que lêem ao menos um bom livro por mês. O mundo globalizado entra em choque com a verdadeira democratização desses outros meios artísticos e o cinema foi a única forma de expressão que conseguiu se privilegiar nesse novo mundo.

Certa vez o pintor Pablo Picasso disse que “a arte varre da alma o pó do cotidiano”. O cinema, como forma de arte mais democrática de todas, tem o poder de despertar em cada um de nós um ser social e humano ao mesmo tempo em que nos proporciona o entretenimento. Seu grande mérito é alcançar as almas de milhões de expectadores de todo o planeta e despertar em cada um particularmente seus sentimentos e instintos mais escondidos. Os músicos, dançarinos, atores, artistas plásticos e escritores que me desculpem, mas acho que o título de sétima arte é muito pouco para a mais particular e democrática de todas elas.
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Nota Pública
ás
20:20
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